Dia: 11 de março de 2025

  • ‘O Último Azul’: Por que o vencedor do Urso de Prata fortalece o cinema amazonense?

    ‘O Último Azul’: Por que o vencedor do Urso de Prata fortalece o cinema amazonense?

    O longa-metragem foi gravado em Manaus, Manacapuru e Novo Airão

    Rosa Malagueta e Adanilo, atores de O Último Azul (foto: reprodução internet)
    Gabriel Lopes – Rios de Notícias

    MANAUS (AM) – O longa-metragem “O Último Azul”, dirigido por Gabriel Mascaro, foi reconhecido na 75ª edição do Festival de Berlim. O filme que garantiu o Urso de Prata, uma das principais premiações do cinema mundial, conta com os atores amazonenses Adanilo e Rosa Malagueta no elenco.

    A história se passa na região amazônica, onde o governo transfere idosos para uma colônia habitacional destinada a seus últimos anos de vida. Para Mascaro, o longa “aborda temas como idade, liberdade e autodeterminação em um mundo hostil, mas de forma alegre e colorida, trazendo uma mensagem de esperança”.

    No entanto, o drama da história está no fato de Tereza (Denise Weinberg), de 77 anos, decidir embarcar em uma jornada pessoal pelos interiores da Amazônia antes de aceitar seu destino imposto. O Último Azul também tem Rodrigo Santoro no elenco e foi gravado em ManausManacapuru Novo Airão.

    O crítico de cinema amazonense Caio Pimenta, do Cine Set, reforça que apesar de ainda não ter assistido o longa, que foi exibido apenas em Berlim, a participação de amazonenses em um filme ambientado no Amazonas se faz muito representativa, ainda mais com o filme chegando a locais tão relevantes para o cinema.

    “Foram dezenas de profissionais locais envolvidos seja na frente das câmeras ou nos bastidores, logo, é uma visibilidade enorme para todos eles. Claro que era possível termos uma protagonista amazonense ou algum profissional daqui à frente de uma área específica do longa, mas, ainda assim, mostrar esta capacidade dos artistas amazonenses é fundamental”, apontou.

    Rodrigo Santoro e Denise Weinberg em O Último Azul. (foto: Divulgação)

    Adanilo e o cinema

    Em entrevista exclusiva à REDE RIOS DE COMUNICAÇÃO, o ator manaura Adanilo comemorou o resultado da premiação e reforçou a importância de atores e demais profissionais de cinema da região ocuparem esses espaços cada vez mais no cinema nacional. O ator também esteve na Alemanha para acompanhar a premiação.

    “O Berlinale, na minha opinião, é um dos maiores festivais de cinema do mundo. Nosso filme foi rodado aqui no Amazonas. Mas a melhor notícia é que nós saímos premiados. Nós ganhamos o Urso de Prata, que é o prêmio concedido pelo júri”, celebrou o amazonense.

    A produção é uma parceria entre Brasil, México, Chile e Holanda, e tem previsão de lançamento nos cinemas brasileiros ainda em 2025​. Enquanto aguardam para poder assistir “O Último Azul”, os amazonenses seguem na torcida para que o longa ganhe mais projeção e reconhecimento.

    fonte: Gabriel Lopes, Rios de Notícias

    https://www.riosdenoticias.com.br/o-ultimo-azul-por-que-o-vencedor-do-urso-de-prata-fortalece-o-cinema-amazonense/

  • Curta-metragem “Flores Secas” é lançado no Teatro Amazonas

    Curta-metragem “Flores Secas” é lançado no Teatro Amazonas

    Estreia foi marcada por casa cheia e aplausos acalorados para Arnaldo Barreto e equipe

    Casa cheia, emoção e muitos aplausos. Assim foi marcada a noite de estreia de “Flores Secas”, curta-metragem roteirizado e dirigido pelo renomado artista amazonense Arnaldo Barreto, realizada neste domingo (02/03), e que agora, integra mais uma produção de sucesso para cenário artístico do estado. O palco escolhido para o lançamento do trabalho foi o internacionalmente conhecido Teatro Amazonas, cartão-postal da cidade de Manaus.

    Ovacionado pelo público presente, o diretor de “Flores Secas”, Arnaldo Barreto, falou da felicidade em ver tantas pessoas reunidas para celebrar o cinema amazonense.

    “Gratidão e felicidade definem este momento. Poder ver o teatro lotado para a estreia deste trabalho tão importante para mim reforça ainda mais a sensação de dever cumprido. “Flores Secas” reuniu uma equipe de mais de 60 profissionais, entre produtores, atores e técnicos, e poder ver o prestígio do público presente para com todos que fizeram esse filme acontecer é indescritível”, afirmou.

    Marcado pela época da grande cheia do rio Negro, ocorrida na década de 50, e pela epidemia de febre amarela, o roteiro de “Flores Secas” foi construído e elaborado em 2015, logo após o diretor e também artista, Arnaldo Barreto, ter conquistado o prêmio de melhor ator no 37º Festival Guarnicê de Cinema, realizado em São Luís, no Maranhão, com o curta “Até que a última luz se apague” (2014), também roteirizado pelo amazonense.

    Neste cenário, conta-se a história da personagem Dasdor, que vivia a frustração de não poder dar um filho ao homem amado. O caminho maternal da protagonista é encontrado através da personagem índígena Marepe’Í, que vive um dilema com a chegada da epidemia de febre amarela, no qual precisa abdicar da vivência com seu povo, para fugir da morte que assolava a aldeia.

    Estreando profissionalmente no cinema, Vanessa Pimentel vive a protagonista “Dasdor”, em “Flores Secas”. Feliz por todo o trabalho executado, a atriz comemorou a oportunidade recebida.

    “Poder atuar neste filme foi um verdadeiro presente e sou muito grata pela oportunidade de mostrar o meu trabalho no cinema profissionalmente. Viver a personagem foi um grande desafio, mas que foi superado diante de todo o suporte recebido pelo Arnaldo (Barreto), que esteve presente a todo momento, acompanhando e direcionando da melhor forma possível. Acredito que conseguimos entregar uma personagem carregada de emoção em um roteiro magnífico e eu só posso agradecer por tudo”, destacou.

    Intérprete da personagem Francisca em “Flores Secas”, a atriz Rosa Malagueta falou com satisfação do resultado de
    todo o trabalho executado no filme.

    “A estreia é sempre muito esperada e eu fiquei muito satisfeita com o resultado. A edição do filme ficou fantástica, a coloração também, eu achei que deu mais profundidade ao trabalho, uma vibração diferente, e tudo isso é resultado de uma produção sem igual. O cinema brasileiro merece um filme como esse e eu tenho certeza que esse filme vai a muitos festivais”, ressaltou.

    Para Adriano Rodrigues, o Sebastião, de “Flores Secas”, poder ver o resultado de todo o trabalho realizado foi além das expectativas. “O filme tá lindo, trabalho bem feito e é uma pena ser um curta-metragem, porque o enredo é tão envolvente que a gente fica com aquela vontade de continuar assistindo. O Arnaldo conseguiu compactar tudo muito bem e passar a emoção dessa história. O público compareceu em peso e para nós, artistas, ver esse reconhecimento é algo incrível. Só podemos agradecer por todo esse apoio, que nos motiva ainda mais”, disse.

    Com duração de 25 minutos e classificação indicativa “não recomendado para menores de 16 anos”, o curta-metragem “Flores Secas” conta com produção de Saleyna Borges e Cieny Farias; assistência de direção de Wallace Abreu; direção de arte de Hely Pinto; fotografia de Wiliams Ferry e Bruno Pereira, entre outros profissionais.

    Com o lançamento do filme em Manaus, a próxima etapa será apresentar o trabalho em áreas rurais do estado, além da inscrição em festivais nacionais e internacionais.

    Troféu das Artes 2025 – Para abrilhantar ainda mais a noite de estreia, Arnaldo Barreto deu o pontapé inicial na premiação Troféu das Artes 2025, projeto totalmente voltado para homenagear artistas que produzem no Amazonas e que contribuem para o engrandecimento da cultura no estado.

    O primeiro a receber o prêmio foi o aclamado diretor, cenógrafo, dramaturgo e produtor, Wagner Melo, por sua contribuição ao longo de seus 60 anos de carreira dedicada às artes cênicas.
    Em seguida, foi a vez da atriz, produtora e humorista, Rosa Malagueta, que recebeu a premiação por seus mais de 40 anos de contribuição com a cultura amazonense. Para Rosa, a homenagem foi muito especial.

    “Receber um prêmio aqui na minha terra é algo que me faz ter mais orgulho ainda de tudo o que construí. Ganhei um troféu pelo meu trabalho, pelo que eu represento por essa cidade, aquilo que eu levo aqui do Amazonas, e eu só tenho a agradecer pelo reconhecimento, ainda mais recebendo o prêmio das mãos do Arnaldo Barreto, que é uma pessoa ímpar e que eu admiro muito. Estou muito feliz. Viva o cinema amazonense e viva o cinema brasileiro!”, destacou.

    Investimento – Na fase de produção do filme, vale destacar a atenção especial dada aos detalhes do filme, que estão presentes na maquiagem, na arte, na fotografia e no figurino, com peças confeccionadas de forma personalizada, como roupas, acessórios, sapatos e visagismo, entre outros.

    Tudo isso foi pensado para dar o máximo de autenticidade ao filme, que se passa em 1953, proporcionando um ar de nostalgia e, ao mesmo tempo, de ineditismo na área da produção. Além disso, todos os insumos para a realização de “Flores Secas” foram adquiridos em lojas da capital amazonense, como forma de contribuir com o desenvolvimento da economia na região.

    Novidades – Após “Flores Secas”, outros trabalhos já estão em andamento, conforme explica Arnaldo Barreto.
    “Estamos em fase de edição do longa-metragem “A noiva do Itamaracá”, que é um projeto lindo e vai ser lançado em junho. Temos também o filme “Cabras do capitão”, que tem uma pegada mais política e já estamos começando a verificar tudo para conseguirmos realizar esse projeto. Sendo assim, 2025 promete e já estamos trabalhando para elevar ainda mais a cultura do nosso Amazonas”, finalizou.

    Apoio – Contemplado na Lei Paulo Gustavo, por meio do Edital Manaus Identidade Cultural Audiovisual, na categoria curta-metragem de ficção, o projeto conta com o apoio do Conselho Municipal de Cultura (Concultura), Secretaria Municipal de Cultura (Manauscult), Prefeitura de Manaus, Ministério da Cultura e Governo Federal.

    Além disso, houve ainda apoio institucional da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, com cessão do Museu do Seringal Vila Paraíso, localizado na área rural de Manaus, e da Prefeitura do município de Iranduba, com a cessão das Ruínas de Paricatuba.

    Fotos: Wiliams Ferry

    fonte: portalflagrante.com.br

  • Manaus recebe a ‘Semana do Cinema Amazonense’ até sexta-feira

    Manaus recebe a ‘Semana do Cinema Amazonense’ até sexta-feira

    Com entrada gratuita, evento conta com encontros formativos diários, oferecendo aulas e palestras com renomados profissinais do cinema no Amazonas 

    (Foto: Divulgação)

    O evento, organizado pela Jamary Films, teve início neste sábado (8) e conta com encontros formativos diários, oferecendo aulas e palestras com os mais renomados nomes do cinema amazonense.

    Entre os palestrantes confirmados estão Bernardo Abinader, Flavia Abtibol, Ana Ligia Pimentel, Begê Muniz, Elisa Telles, Thiago Moraes, Saleyna Borges, Henrique Amud, Carlos Barbosa e Clemilson Farias, que vão abordar diversos temas relacionados à produção cinematográfica no Amazonas, proporcionando uma oportunidade única para estudantes, amadores e profissionais da área aprimorarem seus conhecimentos e estreitarem laços com os cineastas locais.

    A iniciativa busca oferecer uma formação de qualidade para aqueles interessados no ramo do audiovisual e fomentar o crescimento do cinema amazonense. O público-alvo inclui estudantes de cinema, profissionais e qualquer pessoa a partir de 16 anos com interesse na área. A entrada é gratuita.

    Confira a programação:

    Dia 10

    18 as 20h – Saleyna Borges – confirmado!

    20h30 as 22:30h – Ana ligia Pimentel – confirmado

    Dia 11

    18 as 20h – Carlos Barbosa – confirmado!

    20h30 as 22:30h – Clemilson Barbosa – confirmado!

    Dia 12

    18 as 20h – Begê Muniz

    20h30 as 22:30h – Elisa Telles

    Dia 13

    18 as 20h – Flavia Abtibol – confirmado!

    20:30 as 22: 30h – Thiago Morais – confirmado!

    Dia 14

    Abertura – Paranoia ou Mistificação

    Exibição série Jamary

    Inscrições podem ser feitas pelo QR Abaixo

    Fonte: D24am. Leia mais em https://d24am.com/plus/manaus-recebe-a-semana-do-cinema-amazonense-ate-sexta-feir

  • Documentário inédito resgata contos e legado de pescador de Maués

    Documentário inédito resgata contos e legado de pescador de Maués

    Documentário resgata as histórias e o legado de Francisco Xavier Dinelly, o Xavico, preservando a cultura amazônica de Maués.

    Documentário Xavicando: As Histórias e o Legado de Xavico — Foto: Reprodução

    Da história de um pescador que foi puxado por morcegos pelos ares e até de dois irmãos que são levados por pirarucus na canoa. O documentário “Xavicando: As Histórias e o Legado de Xavico”, disponível no Youtube, traz à tona as ricas histórias e contos de Maués, inspiradas na vida de Francisco Xavier Dinelly, conhecido como Xavico

    Pescador e contador de histórias do município de Maués, Xavico dedicou sua vida a preservar a identidade e a cultura amazônica, colecionando itens históricos e narrativas que refletem a rica tradição oral da região.

    Dirigido e roteirizado por Rafha Mendonza, o documentário foi contemplado pela Lei Paulo Gustavo – Maués e conta com o apoio e realização de Çapó Arte Cultura e Tecnologias. As histórias são também animadas pelo artista Vjen e contam com produção executiva de Aline Fabi Dinelly.

    O projeto tem a proposta de não apenas divulgar as histórias de Xavico, mas também aproximar as novas gerações da herança cultural local.

    Produção local e impacto cultural

    Gravado em Maués, o documentário apresenta entrevistas com familiares, amigos e membros da comunidade, além de animações que ilustram as lendárias histórias de Xavico. O impacto do projeto é significativo, uma vez que resgata a memória de um dos mais icônicos narradores da região, mostrando sua influência como pescador, mergulhador e contador de lendas.

    Francisco Xavier Dinelly nasceu em 1916, na cidade de Maués, interior do Amazonas. Foi referência no municipio entre demais pescadores e visitantes.

    O lançamento oficial do documentário ocorreu no IFAM Campus Maués e Escola Salum de Almeida, onde uma sessão especial foi realizada para os alunos. Durante o evento, os jovens tiveram a oportunidade de conhecer mais sobre Xavico, ouvindo histórias contadas por aqueles que conviveram com ele.

    Por g1 AM

  • Novo documentário feito por amazonense conta a história de ‘La Mia Risposta’, álbum de Laura Pausini

    Novo documentário feito por amazonense conta a história de ‘La Mia Risposta’, álbum de Laura Pausini

    Produção independente detalha o protagonismo da artista italiana no processo criativo do disco

    Foto: Fabrizio Ferri / Divulgação

    O documentário, produzido por um fã amazonense, retrata a história por trás de “La Mia Risposta”, o quarto álbum da cantora, compositora e produtora italiana Laura Pausini. Lançado em outubro de 1998 em 50 países, o disco também ganhou uma versão em espanhol intitulada “Mi Respuesta”. Diferente de seus trabalhos anteriores, o álbum representa uma evolução no estilo e nas letras de Laura, trazendo influências de soul, R&B, jazz e pop italiano moderno, gêneros que a própria artista ajudou a moldar.

    Dentre os músicos que colaboraram no projeto estão o baixista norte-americano Nathan East, o produtor e programador estadunidense Alex Richbourg, e o músico britânico Phil Collins.

    Com duração de 55 minutos, o álbum contou com a participação do baixista norte-americano Nathan East, o produtor e programador Alex Richbourg, e o músico britânico Phil Collins.

    Divulgação

    Para promover o disco, Laura Pausini realizou uma turnê intimista por teatros da Europa e fez aparições em diversos programas de TV e rádio ao redor do mundo, incluindo o Brasil. Aqui, “In assenza di te” foi tema da novela da Rede Globo “Pecado Capital”. Em 2023, a canção ganhou uma versão em português, “Na Ausência de Ti”, gravada por Anitta e Tiago Iorc e incluída no álbum de Tiago, “Antes Que o Mundo Acabe”. Outro destaque do álbum é “Un’emergenza d’amore”, composta por Laura durante sua turnê no Brasil, em 1997, ao lado do pianista Eric Buffat no Rio de Janeiro.

    Liberdade criativa

    Laura co-escreveu 8 das 13 faixas de “La Mia Risposta” em parceria com Alfredo Rapetti, mais conhecido como Cheope, e compôs outras duas músicas sozinha. Além disso, pela primeira vez foi produtora em um de seus discos. Na versão em espanhol, “Mi Respuesta”, ela também teve um papel importante nas traduções, assinando 10 das adaptações, sendo duas delas de forma independente. As demais foram feitas em colaboração com Ignacio Ballesteros, seu parceiro de longa data, creditado como Badía.

    As letras abordam diferentes fases dos relacionamentos, além de temas como solidão, espiritualidade, dor, esperança e sexualidade. O álbum representou um passo ousado na carreira de Laura, tanto no discurso quanto na sonoridade, apresentando uma artista disposta a assumir mais o controle sobre sua música e romper com a fórmula que a consagrou.

    Na Estrada Films

    Com mais de 2 milhões de visualizações, o canal Na Estrada Films, fundado pelo jornalista amazonense Kevin Moraes, é dedicado à produção de documentários sobre grandes nomes da música internacional e nacional. Artistas como Alanis Morissette, Madonna, Fiona Apple e Michael Jackson já foram retratados, assim como a dupla Sandy & Junior e o grupo Rouge. Em 2019, o cantor Xororó destacou a “matéria fantástica” do canal sobre Sandy & Junior, enquanto em 2020, duas integrantes do grupo Rouge, Fantine Thó e Aline Wirley, elogiaram o trabalho de Kevin.

    A história do canal

    A paixão de Kevin Moraes pelo audiovisual começou cedo. Aos 11 anos, ele já escrevia roteiros e editava vídeos, utilizando um simples computador em sua casa. Uma década depois, fundou o Na Estrada Films para unir sua paixão pela música e pelo cinema. Kevin realiza todas as etapas dos documentários sozinho, incluindo pesquisa, montagem, mixagem de áudio, tradução e legendas, sempre buscando explorar o “lado B” da carreira dos artistas.

    Documentário La Mia Risposta:

    O documentário sobre “La Mia Risposta” está disponível gratuitamente no canal Na Estrada Films no YouTube, com legendas em português, espanhol e italiano. Confira o documentário no link:

    fonte: Poliany Rodrigues; mercandizar.com

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